Marina aguarda no consultório oftalmológico, pois apresenta um transtorno visual. Sua espera foi demasiadamente extensa, de vários anos. É que o motivo da visita ao especialista não é somente ocular, mas sim uma complicação do Diabetes Mellitus, um mau que ela ainda não sabe que sofre há muito tempo.
Ela não é a única a se encontrar nessa situação. “A metade das pessoas com Diabetes Mellitus desconhece padecer da doença; portanto, não a controla, nem trata”, conclui um estudo publicado pela Associação Latinoamericana de Diabetes. Nos Estados Unidos, ao contrário, somente um terço dos afetados não é diagnosticado. A ignorância traz estragos no corpo e tem um antídoto disponível. “A educação é fundamental”, reforça o Dr. Mario Carlos Basile, diretor médico da Liga Argentina de Proteção ao Diabético. “Deve-se fornecer a maior quantidade de informação sobre o tema. Se a pessoa possui antecedentes familiares da doença, hipertensão, obesidade, níveis elevados de colesterol, convém realizar um exame anualmente, adverte.
Se o número de pessoas predispostas é pequeno, os candidatos a apresentar essa doença não são poucos: cerca de 6% da população adulta na América Latina divide-se em Diabetes tipo 1 e tipo 2. Este último representa a maioria dos casos, 90%. “O Diabetes tipo 1 manifesta-se claramente desde o começo, com os sintomas clássicos: aumento da sede, maior volume urinário, perda de peso, debilidade e aumento do apetite.
Porém, o Diabetes tipo 2, apresenta evolução insidiosa, não dá sinais, nem chama tanto a atenção para quem não está alerta”, descreve o especialista do Serviço de Diabetes do Hospital das Clínicas “José de San Martín”, de Buenos Aires.
A falta de informação somada às características de baixa representatividade, na maioria dos casos, leva à demora para procura a um especialista.
“Uma alteração visual, uma infecção reincidente, problemas de potência sexual masculina podem ser as complicações que motivam a consulta de um diabetes já com 5 anos de evolução”, destaca.
Um simples exame de rotina evitaria muitas dores de cabeça.
“Trata-se de medir a glicose no sangue, uma vez que o Diabetes é produzido por uma alteração no seu metabolismo. Este açúcar é a principal fonte de energia, porém, é mal utilizado, quando há um defeito total ou parcial da insulina, o hormônio produzido pelo pâncreas, que controla o metabolismo da glicose.”
De maneira silenciosa e persistente, este excesso de açúcar no sangue mina o organismo e pode levar a resultados desastrosos. Tal como demonstram as estatísticas: o diabetes é a primeira causa de cegueira não traumática no mundo, resulta um dos principais motivos de amputações de membros inferiores por complicações do pé diabético e é cofator de arteriosclerose, com todas as conseqüências, como infarto do miocárdio e outras.
Fonte:Copyright © 2000 eHealth Latin America
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