Pedro e Marília só têm 6 e 11 anos, respectivamente, mas, no que depender dos pais, Regina Daefiol e Dirceu Herrero Gomes, a faculdade dos dois já está garantida. Há seis anos, o casal reserva mensalmente R$ 170 que vão direto para os planos de previdência privada dos filhos.
Regina e Dirceu fazem parte de um extenso time de pais que contrataram planos de previdência privada para os filhos nos últimos anos. Balanço anual da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi) apontou que a modalidade de planos para menores de idade cresceu 71,12% em 2007, acumulando R$ 1,984 bilhão, contra R$ 1,159 bilhão no ano anterior.
Somente na agência maringaense da Caixa Econômica Federal existem 4.950 contratações de planos de previdência privada. O valor mensal pago, em média, é de R$ 180. No Paraná, apenas a BrasilPrev Seguros e Previdência, do Banco do Brasil, registrou R$ 250 milhões em arrecadação em planos de previdência privada em 2007. No mesmo ano, a contribuição média mensal foi de R$ 184.
O casal aderiu à previdência privada depois da morte de um parente, em 2002. O cunhado de Dirceu Herrero morreu jovem, aos 53 anos, sem deixar um plano de previdência privada para a família. Na época, as duas filhas dele ainda estavam estudando, sendo que uma delas tinha iniciado a faculdade particular de Medicina. Este imprevisto fez com que Regina e o marido ficassem preocupados com o futuro financeiro deles e dos dois filhos. Foi aí que decidiram optar pela previdência privada.
Regina diz que contratação dos planos para Marília e Pedro veio como uma maneira de poupar e ter dinheiro guardado para qualquer eventualidade. “Quando eles estiverem em idade de ir para a faculdade, este dinheiro que reservamos mensalmente para a previdência privada pode ajudar a bancar os estudos”, conta a mãe.
Além dos planos para os dois filhos, Regina e Gomes também fizeram previdência privada para si. “Pensamos muito no nosso futuro como aposentados”, conta. Ela afirma que a previdência privada é uma forma de complementar a futura aposentadoria do casal pelo INSS. “Se você depender de se aposentar pelo INSS, só com a média das contribuições que fez durante a vida, você estará perdido. O padrão de vida cai”, avalia Regina. “E como nós pretendemos ser dois velhinhos viajadores, leitores e consumidores, estamos garantindo, hoje, o nosso futuro”, justifica, dizendo que a projeção é que aos 65 anos comecem a receber o investido no plano de aposentadoria privada.
Satisfeita com as contratações, Regina só faz uma ressalva. “As pessoas que quiserem contratar um plano devem começar a pagá-lo o mais cedo possível.”
Fonte: http://www.odiariomaringa.com.br/noticia/172029
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