A Dermatite de Contato, uma reação alérgica na pele caracterizada por vermelhidão, inchaço leve e descamação na região afetada, afeta 2 de cada 100 pessoas e resulta da liberação de substâncias químicas por células da pele como resposta à agressão química. O problema é duas vezes mais comum entre as mulheres.
As mãos são o local mais comumente acometido, e as principais substâncias causadoras da alergia incluem látex (p.ex.: luvas de borracha), medicações, cremes, sabões e solventes. Algumas plantas também podem liberar pequenas espículas capazes de produzir esta forma de dermatite.
A dor, a queimação e a coceira no local afetado se iniciam minutos ou horas após a exposição ao agente químico. A irritação pode estar associada à formação de pequenas fissuras ou vesículas na pele.
A avaliação médica é essencial para excluir a possibilidade de outras doenças, algumas potencialmente mais graves, tais como Erisipela, Lúpus, Psoríase, Linfoma e reações alérgicas a medicamentos.
Quais exames devem ser feitos?
O diagnóstico da dermatite de contato pode ser feito com base apenas na avaliação médica minuciosa, sem necessidade de exames complementares.
Em alguns casos, seu médico poderá necessitar recursos adicionais para excluir outras doenças. Por exemplo, o exame da região com adição de Hidróxido de Potássio (KOH) é útil para descartar a possibilidade de micoses.
Alguns testes com adesivos podem ser úteis, mas não existem exames capazes de provar que um determinado irritante cutâneo é responsável ou não por um caso específico de dermatite de contato.
Nos casos com suspeita de Linfoma ou Psoríase, podem ser colhidas amostras da pele (biópsia) para análise ao microscópio.
O tratamento da Dermatite de Contato se baseia no emprego de cremes de corticóides, sendo a Fluocinolona um dos mais empregados. Mas atenção: este agente não deve ser empregado em pessoas com infecções em atividade na região afetada. É essencial contar sempre com a indicação do seu médico antes de pensar em utilizar qualquer tipo de remédio.
O contato com solventes, abrasivos e outras substâncias potencialmente irritantes deve ser evitado ao máximo.
Fonte:boasaude.uol.com.br
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