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ESCLERODERMIA (PARTE I)

A Esclerodermia é uma doença auto-imune rara que, em alguns casos, pode se manifestar inicialmente com alterações nas articulações, simulando o princípio de uma artrite reumatóide.

É importante reconhecer os sinais e sintomas da Esclerodermia, uma vez que ela possui evolução e tratamentos próprios, muitas vezes bem diferentes daqueles recomendados para Artrite Reumatóide.

O nome Esclerodermia vem da combinação de duas palavras gregas: skleros, que significa endurecida, e derma, que significa pele. A Esclerodermia é classificada como um distúrbio reumatológico pois afeta os tecidos conectivos do corpo.

Quais os tipos de Esclerodermia que existem?

Existem duas formas: Localizada e Sistêmica.

A Esclerodermia Localizada afeta principalmente a pele nas mãos e na face. A evolução desta forma é bem lenta e raramente resulta em complicações graves. Algumas pessoas afetadas pela Esclerodermia Localizada podem apresentar desaparecimento espontâneo das lesões na pele.

A Esclerodermia Sistêmica, também chamada de Esclerose Sistêmica, afeta grandes áreas de pele e pode acometer órgãos internos. Ela é dividida em dois subtipos: Esclerodermia Limitada (ou Síndrome CREST) e Esclerodermia Difusa. Ambas são lentamente progressivas.

O que causa a doença?

A esclerodermia decorre de uma resposta alterada do sistema de defesa, que passa a atacar estruturas do próprio organismo. No caso da esclerodermia, esta resposta resulta em inflamação e deposição exagerada de colágeno em vários tecidos e órgãos.

Quem possui risco de desenvolver Esclerodermia?

A causa da Esclerodermia não foi completamente elucidada, por isso existem poucos fatores de risco específicos bem determinados.

Sabe-se que a Esclerodermia Localizada é mais comum em crianças. Por outro lado, a Esclerodermia Sistêmica é mais comum entre os 35 e 55 anos de idade.

A Esclerodermia é 3-8 vezes mais comum em mulheres que em homens, mas os homens costumam apresentar manifestações mais graves da doença.

Recentemente, surgiu uma grande controvérsia relacionando implantes de silicone nas mamas a um aumento no risco para Esclerodermia. Felizmente, estudos científicos realizados em vários centros de pesquisa não comprovaram estas suspeitas.

Fonte:site www.boasaude.uol.com.br – Copyright © 2009 Bibliomed, Inc.

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