Muitas pesquisas já realizadas demonstram que a mulher apresenta uma tendência a ter menos problemas do coração, que os homens. Alguns atribuem o fato aos hormônios, em especial aos estrogênios, presente no organismo feminino. Outros já consideram que o fato esteja associado à vida mais agitada e estressante à qual leva normalmente o homem. Mas depois de um infarto, quem sobrevive mais: o homem ou a mulher?
Curiosos sobre o tema, pesquisadores suecos do Hospital Universitário de Linköping, realizaram um estudo para avaliar se o sexo realmente interferiria no prognóstico após um infarto. A revista médica Heart apresentou os resultados dessa investigação.
Pacientes admitidos em uma Unidade Coronariana, na Suécia, entre 1998 e 2002 foram avaliados e acompanhados por um ano. Do total, 37% eram mulheres. O objetivo era verificar a evolução com um mês e a mortalidade após um ano do infarto.
Os pesquisadores observaram que as mulheres eram mais velhas que os homens, apesar de terem com maior freqüência o relato de hipertensão e diabetes. Já entre os homens, a revascularização e o infarto foram os problemas prévios mais comumente encontrados.
No tratamento hospitalar e na evolução, um mês após o infarto, praticamente não houve diferenças entre homens e mulheres. Entretanto, quando se analisou a mortalidade após um ano, as mulheres sobreviveram muito mais. Esses fatos sugerem que existem diferenças entre homens e mulheres, quanto à evolução de doenças do coração, e isso deve ser levado em conta ao se acompanhar esses indivíduos.
Fonte:UOL/ Boa Saude
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