O trabalhador tem uma alternativa aos planos PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre) e VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre) oferecidos pelas instituições financeiras: a previdência fechada. Quando o trabalhador não tem um plano patrocinado pelo empregador, pode recorrer aos planos previdenciários instituídos por associações, entidades de classe e sindicatos.
“Como as entidades não visam ao lucro, a rentabilidade é transferida para o participante”, diz Silvio Rangel, da Fibra (Fundação Itaipu-BR de Previdência e Assistência Social). Segundo ele, as taxas das instituições que “visam ao lucro” diminuem a rentabilidade dos planos PGBL e VGBL. “Esses planos [de bancos e seguradoras] são uma opção saudável, que garantem uma boa aposentadoria, mas não são baratos.”
Já os planos fechados têm taxas bem mais baixas, até de 0,5%, afirma. A orientação para o trabalhador que está planejando fazer a previdência complementar é saber se faz parte de alguma associação ou entidade de classe que tem um plano instituído e buscar conhecer antes de optar por um PGBL ou VGBL. Depois, deve comparar as taxas de administração.
É importante verificar o histórico de rentabilidade. Na hora de fazer qualquer previdência complementar, apontam especialistas, é preciso verificar a cobertura do plano. É bom saber se ele cobre pensão por morte ou por invalidez, e não só analisar o benefício.
Fonte:www.agora.uol.com.br
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