O mercado financeiro
No mercado financeiro, ansiedade e agitação são ingredientes do trabalho. Mas, em excesso, estes componentes podem provocar insônia, variação de peso, exaustão e falhas de memória – motivos que têm levado esta categoria a procurar ajuda médica e psicológica. “Os profissionais do mercado financeiro têm metas muito apertadas, que exigem grande esforço do indivíduo”, observa Adriana de Araújo.
O aumento de pacientes vindos do mercado financeiro nos consultórios médicos e psicológicos é fruto do próprio crescimento do mercado de capitais brasileiro, com maior volume de negócios e mais pessoas atuando em bancos, corretoras e gestoras de recursos.
“O problema surge com mais freqüência entre os novatos neste setor, que começam a atuar sem a devida preparação e sem o pleno conhecimento dos mecanismos do mercado de ações. Os mais antigos na profissão estão mais preparados para lidar com a pressão psicológica da atividade que exercem”, afirma a psicóloga. A demanda é maior em momentos de crise no mercado de capitais. Para estes profissionais, “a terapia serve para mostrar que o universo financeiro não condiz com a realidade fora dele. Através de reflexões, mostramos que o cotidiano não funciona assim, que sem saúde física e mental não se pode fazer nada”, afirma a psicóloga clínica Adriana de Araújo.
Hora de parar
No decreto N° 3048/99 que regulamenta a Previdência Social, o grupo V da Classificação Internacional de Doenças (CID) 10 menciona no inciso XII a “Síndrome de Burnout, “Síndrome do Esgotamento Profissional”, também identificada como “Sensação de Estar Acabado”. O profissional tem direito a afastar-se uma vez que tenha sido diagnosticada a Síndrome. “É preciso que as empresas se conscientizem da urgência de reavaliar a cultura de exigir dos funcionários metas, às vezes, impossíveis para um ser humano”, alerta Adriana de Araújo.
Fonte:Site www.administradores.com.br/noticias/sindrome_de_burnout_uma_doenca_do_trabalho
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